Provas 2013

Provas

Pilotos Mirandela Castelo de Vide Linhares Montalegre
Abel Costa    
António Tabanez      
Bruno Mota      
Carlos Carneiro        
David Rodrigues X  
Dinis Carvalho X
Hugo Gonçalves X
Jorge Guedes X
Pedro Moreira X
Pedro Puga      
Pedro Silva X
Ricardo Leite      
Sérgio Oliveira      
Total 6 8 6 10

Constituição provisória da equipa de competição 2013

Os pilotos que queiram participar na contituição da equipa de competição deverão entrar em contacto com o Jorge Guedes.

 

Calendário:

Open de Mirandela: 15 a 19 de Junho - Campeonato Nacional

Open de Castelo de Vide: 26 a 30 de Junho - Campeonato Nacional

Open de Linhares da Beira: 31 de Julho a 4 de agosto - Campeonato Nacional

Open de Montalegre - Open Ibérico: 7 a 11 de Agosto - Campeonato Nacional

Para mais informações carregue aqui.

Equipa de Competição

 
tabanez
António Tabanês
Ozone Enzo 3
bruno
Bruno Mota
Ozone Enzo 3
carneiro
Carlos Carneiro
Ozone Mantra 6
phil
Filipe Ribeiro
PHI Allegro
david ferreira
David Ferreira
Ozone Mantra 7
dinis
Dinis Carvalho
Ozone Zeno 2
luis andorinha
Luis Nunes
Ozone Enzo 3
meireles
Manuel Meireles
Ozone Rush 5
patrick
Patrick Machado
Ozone Rush 5
paulo oliveira
Paulo Oliveira
Macpara Elan 2
puga
Pedro Cardoso
Ozone Zeno 2
moreira
Pedro Moreira
777 Gambit
silva
Pedro Silva
Advance Zeno 2
ricardo
Ricardo Leite
Ozone Enzo 3
 

Geocaching

Em que consiste? :: Geocaching é um passatempo e desporto de ar livre no qual se utiliza um receptor de navegação por satélite (por enquanto apenas Sistema de Posicionamento Global - GPS) para encontrar uma "geocache" (ou simplesmente "cache") colocada em qualquer local do mundo. Uma cache típica é uma pequena caixa (ou tupperware), fechada e à prova de água, na qual, um geocacher coloca um livro de registos, caneta ou lápis e alguns pequenos tesouros. Depois anota as coordenadas WGS84 (latitude e longitude) da cache.

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Estas, em conjunto com outra informação sobre o local do esconderijo, são publicadas na Internet. Os outros geocachers, os descobridores, lêem essa página e, com receptores GPS, procuram-na. Quando o conseguem, registam o achado na mesma página. Os Geocachers são livres de colocar ou retirar objectos da cache, normalmente por troca de coisas de pequeno valor, de modo a haver sempre qualquer recordação para trazer. Algumas caches contêm o que se chama de "travel bugs" ou "geocoins" - objectos que se deverão mover de cache em cache, e cujos percursos são registados online. Algumas variações:
  • Micro-cache: pequena caixa onde quase só cabe o livro de registo - rolo fotográfico 35mm.
  • Multi-cache: necessita de uma visita a um ou mais pontos intermédios para determinar as coordenadas da cache final.
  • Cache-mistério: necessita que o geocacher resolva um puzzle para encontrá-la.
  • Cache-evento: um encontro de geocachers.
  • Virtual: local a visitar sem caixas escondidas mas que terá algo bonito ou interessante. A visita terá que ser provada através da revelação de algo que garanta que o geocacher esteve presente.
Geocaching e o ambiente :: Uma das características que diferencia o geocaching de outras actividades é o esforço feito no sentido de preservar a natureza e criar consciência ambientalista. Para tal, é normalmente pedido aos utilizadores que removam algum lixo das áreas onde praticam geocaching ("Cache In, Trash Out" - CITO) e que deixem as áreas visitadas iguais ou em melhor estado que as encontraram ("Leave No Trace", "Take Nothing But Photos, Leave Nothing But Footsteps").
A Actividade :: Existem já algumas caches no nosso monte de S. Pedro bem como em redor de Caldelas. A actividade consiste em encontrar o maior numero delas e registar o encontro quer nos seus livros de registo quer em fotografia. Depois de encontrada cada cache, esta deverá ser guardada nas mesmas condições para que mais pessoas as possam disfrutar.
Durante a busca deve adoptar-se uma postura discreta por forma a não atrair atenções de pessoas que, não conhecendo ou não entendendo o jogo, as possam destruir.

Segurança

Casos de incidente: Aspetos facilitadores da comunicação


Na abordagem à vítima existem aspetos facilitadores da comunicação que devem ser implementados. de modo a cumprirem as linhas de atuação descritas.
aspetos facilitadores da comunicação verbal
COMPORTAMENTOS DE ESCUTA ATIVA:
• Não sobrepor o discurso: não poderá ouvir enquanto está a falar;
• Perguntar, quando não entender;
• Não interrompa a pessoa, dê-lhe tempo para dizer aquilo que tem a dizer;
• Ser diretivo: Conduzir o diálogo de forma clara e objetiva, focando-se nos aspetos principais;
• Dar feedback verbal com pequenas frases, expressões de apoio ou de compreensão, ex. “Sim, sim...”; “Eu compreendo...”; “Entendo...”; “Continue...”
(Certifica que a mensagem foi recebida);
• Resumir por outras palavras o que for ouvindo (reformular);
• Não provocar ou hostilizar a vítima: Pode fazer com que a outra pessoa esconda as suas ideias, emoções e atitudes. Esteja certo da influência que está a exercer e adapte-se ao funcionamento da vítima;
• Controlar os juízos de valor: O julgamento pode prejudicar a relação de confiança.
EMPATIA
Colocar-se no lugar da outra pessoa para tentar compreendê-la partindo do ponto de vista e situação em que se encontra a vítima. Permite ganhar a confiança do outro, reduzir a tensão e criar segurança. (Fonte: INEM)
Com os melhores cumprimentos,
Rui Veloso

 

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